Edição limitada em mini LPs, livreto, Box Set, todo o capricho e a histórica qualidade sonora da COLUMBIA RECORDS.
As mixagens em MONO foram realizadas para os primeiros oito LPS, lançados entre 1962 e 1967. Uma experiência mais “natural” de audição, com a sonoridade mais integrada proporcionada pelas Masterizações Monoaurais. Elas aguçam a percepção para o todo. E se adequam bem ao FOLK acústico.
Colecionadores acham o fino!
BOB DYLAN é questão de gosto. Sua linearidade melódica, obviamente enriquecida por sua poética que revolucionou o POP/ROCK é, para muitos, um porre potencializado por sua voz quase fanha e monocórdica.
De outro lado, é o brado da contestação e iconoclastia que, também, incentivou o surgimento de “Cantores-Compositores” interpretando com originalidade as próprias obras.
É um passo adiante na liberdade para interpretação, e acrescentar os timbres dos novos. O mundo ganhou – e muito – ao admitir a expressão de tantas vozes….
CHICO BUARQUE e BELCHIOR, por exemplo, são duas vozes algo… fustigantes…e não agradáveis – ao menos para mim.
Coube a DYLAN a honra do primeiro experimento do chamado FOLK-ROCK.
Seu produtor, TOM WILSON, uniu as guitarras elétricas “BEAT” e o órgão em “Like a Rolling Stone”, de 1965. Eletrificou o FOLK.
E repetiu a experimentação, que se tornou notória com os BYRDS, em MR. TAMBOURINE MAN, canção de DYLAN que espalhou-se pelo mundo, também em 1965.
E a consolidou “Estado da Arte” com SIMON & GARFUNKEL em “The Sound of Silence, 1966…
TOM WILSON, que era negão, inventou o FOLK ROCK!
A COLUMBIA ROCORDS tornou-se referência desde a invenção do FOLK ROCK. E propiciou as as primeiras experiências com o JAZZ ROCK, lançado bandas como CHICAGO TRANSIT AUTHORIT e BLOOD SWEET & TEARS.
E, fez a mesma coisa no sentido contrário, ao abrigar a fase FUSION/ELECTRIC de MILES DAVIES; e depois com JOHN McLAUGHLIN e a MAHAVSHNU ORCHESTRA.
Até hoje, referências de qualidade técnica e invenção artística.
POSTAGEM ORIGINAL: 15/09/2019

