DISCOS MENOS BADALADOS DE ARTISTAS CONHECIDOS:

Todos craques, todos pertinentes em gravações antológicas. Cultivem, é a sugestão do TIO SÉRGIO:
1) PHIL MANZANERA, 801, LIVE. Show de bola, com ENO, SIMON PHILLIPS, FRANCIS MONKMAN, e outros. ROCK PROGRESSIVO diferenciado. Uma lição de contrabaixo com BILL McCORMICK, que tocavacom ROBIN TOWER.
2) CARAVAN, WATERLOO LILY, 1973, entre a FUSION e o PROGRESSIVO. Quem não tem precisa conseguir. O melhor disco da banda, na opinião de Tio SÉRGIO…
3) JEFF BECK, ROUGH AND READY, 1973. FUSION de R&B, linha MOTOWN, e fronteiras inebriantes com o JAZZ. Impecável!
Pensando bem, pecado é não ter. A instrumental RAYHNES PARKS BLUE antecede PAT MATHENY e seu JAZZ POP em uns dez anos. É uma das músicas mais bonitas que já ouvi!!!
4) GENTLE GIANT, IN A GLASS HOUSE, 1974. Entre a magia e o artesanato sonoro puro. O quê acontece após os vidros estilhaçarem é surpreendente e inesquecível.
5) KING CRIMSON, LIZARD, 1970, ROCK PROGESSIVO no melhor estilo clássico. Com JON ANDERSON, DO YES, em alguns vocais; o pianista de vanguarda KEITH TIPPEP; e o genial sax de MEL COLLINS, que esteve com a banda no Brasil, quase 50 anos depois.
6) JETHRO TULL – LIVING IN THE PAST, 1972. Dizer o quê? Tio SÉRGIO diz: é MÚSICA DE CÂMARA executada por exímia banda de ROCK!
7) CURVED AIR, THIRD ALBUM, o melhor da banda, a única páreo para o RENAISSANCE, em 1972. A vocalista SONJA LINWOOD é inebriante com sua contenção e sutil. beleza. ROCK Progressivo de alto nível, e no momento certo.
😎 GENESIS, TRESPASS, ROCK PROGRESSIVO algo BARROCO, com a formação clássica da banda. PETER GABRIEL no vocal. Um espetáculo em lirismo e melodias algo tristes.
9) PROCOL HARUM, SHINE ON BRIGHTLY, no lusco-fusco entre o ROCK PSICODÉLICO e o PROGRESSIVO, 1968. O uso da orquestra, no lado B “IN HELD TWA IN I” é outra aula de pertinência. A lado A é encantamento puro. Espetacular como poucos!
10)) JACK BRUCE, “THINGS WE LIKE” , JAZZ FUSION VANGUARDA, com JOHN Mc LAUGHLIN – ah, não vou dizer o que ele toca…; JOHN HISEMAN, na bateria e o espetacular SAX JAZZY/BLUESY de DICK HECKSTALL-SMITH, pedra preciosa de 1970.
Deu pra ti?
Para mim é encanto puro no decorrer de uns 50 anos!
Tentem!
POSTAGEM ORIGINAL: 15/11/2017
Nenhuma descrição de foto disponível.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *