Caso raro e exemplar. Mulher lindíssima começou como atriz e fez uns uns vinte filmes. Gostava e frequentava CLUBES DE JAZZ, no início dos anos 1950.
Mas, cantava só para os amigos. Tinha voz pequena, mas afinada, versátil, límpida e sensual. Ela foi incentivada por BOB TROUP, seu marido; músico e produtor, que percebeu o imenso talento potencial de JULIE.
É bom notar que falamos de 1956, onde a grande canção americana imperava. E além de BILLIE, ELLA, DINAH e SARAH, havia cantoras brancas de altíssimo nível.
E, também, um princípio de “revolução cultural” no jeito de cantar, que nos trouxe CHET BAKER, e a própria JULIE LONDON. E, no BRASIL, desembarcou em JOÃO GILBERTO, NARA LEÃO, CAETANO VELOSO e na imensa variedade de estilos e vozes que temos hoje.
JULIE LONDON era muito boa cantora. Gravou mais de trinta LONG PLAYS, e um monte de compactos ( SINGLES ) durante sua curta e sensacional carreira de uns 13 anos!
Ela fez sucesso de verdade, e seus discos são ótimos. Gravou dos clássicos da GRANDE CANÇÃO AMERICANA a COMPOSITORES SEUS CONTEMPORÂNEOS. Ousada e proficiente!
Na foto, estão 17 de seus LPS, e duas coletâneas de SINGLES. Todos são colecionáveis!
JULIE LONDON foi bela, sensualíssima, e com certeza inspiração para uma legião de onanistas frenéticos.
Raramente o visual correspondeu tão fielmente ao conteúdo das obras.
Comprem os discos dela. Principalmente para ouvir…
POSTAGEM ORIGINAL: 31/08/2024

POSTAGEM ORIGINAL: 31/08/2024
