Mais famosos do que Ivete Sangalo, e menos que Jesus Cristo. Banda seminal do HARD ROCK, com tentáculos no HEAVY METAL, BLUES ROCK e no PROGRESSIVO, também. Além de base no FOLK, aliás uma opção de linha artística que consideraram seriamente…
Sem eles não haveria toda a NWBHM ( New Wave of British Heavy Metal ); e nem IRON MAIDEN, METALLICA ou BLACK SABBATH. E, quaisquer outros que lembrarmos, ou não existiriam ou não seriam os mesmos. Foram a matriz original efetiva.
O LED ZEPPELIN parou em 1980, há quase meio século, depois da morte do baterista JOHN BONHAN. Mas continuam onipresentes (oniscientes?) com os vivos remanescentes – JIMMY PAGE, ROBERT PLANT e JOHN PAUL JONES – envolvidos em música e atuantes.
Em 1969, foi lançado no Brasil o SINGLE “Communication Breakdown”. Um arraso destacado do primeiro álbum da banda. Eu tive!
O LED ZEPPELIN 1, 1968, Foi LONG PLAY seminal aprimorando – e muito – a barulheira como cerne do ROCK. O nível instrumental e criativo da banda é reconhecido perenemente. Sempre fizeram discos diferenciados e não repetitivos.
ROBERT PLANT consagrou o nível técnico vocal, estabelecendo o estilo de cantar do HEAVY ROCK. Claro, talvez inaugurado por DICKIE PETERSON, do BLUE CHEER, lá por 1967/1968 – o precursor entre os “vocalistas galináceos” do ROCK.
JIMMY PAGE habita o meu imaginário. Sempre surge em mente por motivos diversos, mesmo não sendo o preferido entre os meus prediletos.
Ele é crucial, orientador e balizador. E tão bom na guitarra elétrica quanto no violão acústico. Há exemplos diversos na discografia inteira do ZEPPELIN.
Talvez, JIMMY esteja inculcado em meu cérebro, porque me tirou do sério, em 1969, enquanto eu jogava futebol de botão com meu amigo e primo BETÃO, aguardando mais um SANTOS x CORINTHIANS…
Ouvimos, de repente, no radinho de pilhas e pela primeira vez, “Whole Lotta Love”! Foi catártico; e mais um prego no caixão de minha infância! Eu recordo o local, momento e a paixão instantânea que me transbordou. Eu já era do ROCK, e caí de cabeça nele para sempre…
Não estenderei comentários. Mas, parece que o disco marcante, é o LED ZEPPELIN 4, com a inexpugnável e inesquecível STAIRWAY TO HEAVEN. Canção impossível de não estar no set list em quaisquer planetas do Sistema Solar!
Não esqueço de PAGE e PLANT, no HOLLYWOOD ROCK, em 1996, apresentando a extraordinária CASHMERE, levando o público à catarse suprema! Encerro com fofoca ouvida de um garçom, no BAR VALADARES, no bairro na POMPÉIA, que frequentei de montão e por anos, quando morava em SAMPA: o cara afirmou que ROBERT PLANT esteve por lá com poucas pessoas, e ficou tomando cervejas pacificamente… Ele adorou uma cerveja muito boa, que era fabricada no RIO GRANDE DO SUL. E, TIO SÉRGIO criminosamente esqueceu o nome….
Cada um dos milhões de fãs, que a eles veneram, têm um álbum preferido: o meu é o LED ZEPPELIN 2, por motivos sentimentais e atávicos.
Parte do que tenho do ZEPPELIN está aqui postado.
Per omnia “saecula saeculorum”! E Que assim permaneça.
POSTAGEM ORIGINAL: 29/11/2019

POSTAGEM ORIGINAL: 29/11/2019
