PENT “ENYA” – OUTRA VISÃO SOBRE A CARREIRA DA MOÇA

“PENTÊNYA” – ERA ASSIM QUE ROCKEIROS EMPEDERNIDOS DE MEU CÍRCULO TRATAVAM ESTA MOCA, POR VOLTA DE 1991, QUANDO EXPLODIU MUNDIALMENTE.
TÁ BOM, TÁ BOM! É A JUNÇÃO DE “PENTELHA” COM ENYA. É BOM USAR CIRCUNFLEXO, EM PORTUGUÊS.
ENYA parece à distância moça bonita. E é o grande nome da “NEW AGE”; possivelmente sinônimo e prenúncio da decadência de um estilo que vinha se firmando desde meados da década de 1980. Como sempre, há bons discos; e muitos lamentáveis.
Conheci ENYA no final dos anos 1980, através do seu segundo disco: WATERMARK. É álbum artisticamente muito bom. Um CROSSOVER entre o FOLK, o ROCK PROGRESSIVO e a WORLD MUSIC. Intersecção criadora da NEW AGE.
É cantado em inglês, gaélico e latim. Canções lindas, dinâmicas; melodicamente expressivas. Um susto criativo para a época; fora do POP mais óbvio. Ouçam “ORINOCO FLOW”. Ou “STORMS IN AFRICA” – principalmente o remix para pista de danças. O disco todo é muito bem feito e vale a pena ter.
Em 1992 saiu seu grande sucesso mundial, “SHEPHERD MOON”. Um retrocesso artístico na mesma proporção do reconhecimento popular.
Não se iludam os mais jovens com o “azulzinho” da capa. É música “emasculada” para escutar sob velas intoxicantes e ares e posições meditabundas .
Não associem o sexo tântrico com essa baba-pop melosa. Músicas tão açucaradas que devem ter matado mais diabéticos do que infectados pela COVID-19!
Enfim; pior do que este só o álbum seguinte: “THE MEMORY OF TREES”, lançado em 1995.
TIO SÉRGIO, a gente não entendeu: Se não gosta desses dois discos, por que você os tem na coleção? Resposta: Tenho nada! Pedi emprestado para falar mal🤣🤣🤣 e fotografar!
POSTAGEM ORIGINAL: 11/08/2020
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