RUA OLHO D’AGUA DO BORGES – CONHECE?

 

Várias vezes recebemos um jovem casal de amigos, PAULO e MICHELLE, meninos ótimos – literalmente. Trabalhadores, esforçados e muito simpáticos e afetivos.

Pois, bem: eles moravam em CANGAÍBA, num bairro chamado VILA SILVIA, que você acessa pela Avenida Assis Ribeiro, a caminho do extremo leste da cidade.

É um lugar alto, com vistas para o PARQUE do TIETÊ, ruas adequadas e asfaltadas; algumas bem largas, cheias de casas e condomínios de classe média e média baixa. Um desses lugares que melhoraram demais nos últimos 35 anos, graças a investimentos sociais, e gradativa e progressiva implantação da infra-estrutura urbans e transportes.

Pois, bem: junto à rua onde moram, a Prefeitura há uns dois anos preparou um terreno enorme para implantar casas dos programas sociais.

Tudo muito justo e adequado, cadastrou futuros moradores, e começou a fazer o que se espera dos poderes públicos.

Aí, veio um desses movimentos por moradia, liderado por pseudo-filósofo, na verdade um necrófilo social, e invadiu tudo, implantou uma favela xexelenta, com a criançada vagando pelas ruas sem qualquer orientação ou cuidado dos pais.

O que era muito bom, começou a se degradar, a insegurança aumentou e tudo o mais. A ordem feita pela Prefeitura para dar aos pobres moradia foi totalmente rompida por usurpadores criando um baita câncer social onde já havia melhoras óbvias.

Eu pergunto: o que se faz com quem lidera isso? Que medidas contra estão sendo tomadas para que futuros moradores e seus vizinhos tenham o que é seus por direito, legalmente garantido e com perspectivas de valorização?

Assim não é possível. Nem o Pato Demêncio – o adequado prefeito FERNANDO HADDAD – e nem o Quelônio Alckmin conseguiam governar daquele jeito.

Que tal uma CPI desses movimentos cancerígenos que destroem as cidades e impedem uma governança mais justa? Que tal o judiciário mandar desocupar no ato, e não importam as consequências? Que tal entendermos de uma vez por todas que ordem também faz parte da democracia.

Pois, hoje, 2023, meus amigos já não moram lá. Mas, o local e seu entorno permanece em deterioração e desvalorização contínuas, fraudando expectativas e direitos humanos óbvios.

É por essas e outras que não votei e jamais votarei em Gulherme Boulos.

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