Onde moro hoje, em São Paulo, perto da Praça da Árvore, é interessantíssimo. Meu prédio está numa posição isolada, no alto. Mas tenho, ao meu redor, uma constelação de prédios e escritórios. É possível ver os corredores aéreos tanto para Congonhas, como para Cumbica, o que me propicia a dinâmica dos “céus”, liberdade alternativa para o trânsito infernal, aqui no solo. Nós dormimos olhando para as estrelas – experiência curiosa e impraticável quando morávamos próximo da Avenida Paulista. Mesmo num local menos movimentado, continuo ansioso por morar no Guarujá. Vai demorar um pouco, mas chegará. E, duvido que um dia voltemos a viver em São Paulo – que se tornará um dos bairros que frequentaremos. Quá, quá, pra vocês todos PATOS E PATAS CIDADÃS!