ENQUANTO ISSO EM PATÓPOLIS…, 2014

Vocês viram, ontem, a propaganda política do PSB, com o Eduardo Campos e a Marina Silva? Fantásticos!

A Marina nos brindou com cara, boca e jeito de missionária evangélica misturados à pregação ambientalista. Misto de Rousseau e Igreja Universal do Reino de Deus.

Sinceramente, num país que se pretende moderno é possível uma postura desta? Uma santa na Presidência da República exalando verdades moralistas em qualquer decisão que venha tomar? Que falácia, que mistificação, que criatura inadequada. Imaginem os casos de urgência tratados por uma purista? O dia-a-dia da polítca e da administração eivado por preconceitos, idealizações remotas e nojo moral dos que não concordam? Mulher por mulher na presidência, a Dilma é menos pior!

Mas, isto parece irrelevante, já que ela veio para fazer o bem…. A Marina Silva me lembra a Banda do Zé Pretinho do Jorge Benjor: mistura bumbo com violino e reveste o “arranjo” com um vácuo de ideias – tipo Lula do sexo feminino. Gente como a Marina tende a travar o progresso, ser inimiga do moderno, da urgência e do futuro. Falando sério, não precisamos de Marina Silva.

E o Eduardo Campos, heim? Bom, era neto do Miguel Arraes, conhecido por ser lacônico, um político carismático que falava pouco… um Lula ao contrário.

O Miguel Arraes e o Lula tinham algo em comum: nada a dizer, nítidos nulos. E o filho do Chico – oops, isto é pecado! – vai no mesmo caminho. Muito a falar e nada a dizer. Espero que aqui, em Patópolis, a patalhada fique atenta quando tiver de rechear as urnas. Quá, quá, pra vocês.
PUBLICADO EM 26/02/2014

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