PHILIP MORRIS GLASS, NASCIDO EM 1937, E RUMO À ETERNIDADE!

TIO SÉRGIO fez um rolo com Mauricio Gonçalves Seabra, amigo agora dileto aqui do FACEBOOK. Trocamos alguns CDS, nos conhecemos pessoalmente, e gostamos do que fizemos.

Entre os discos que trouxe para a minha toca há uma eclética e muito bem montada COLETÂNEA do THE PHILIP GLASS ENSEMBLE, chamada THE ESSENTIAL PHILIP GLASS, lançada pela SONY MUSIC, em 2009.

É o grupo de GLASS em algumas parcerias muito curiosas do compositor com gente CULT do POP: Há “LIGHTNING”, com letra de SUZANE VEGA, e cantada por JANICE PENDARVIS, que trabalhou para o BOWIE, o STEELY DAN, STING, e outros luminares. Está no repertório “A GENTLEMAN´S HONOR”, com letra de DAVID BYRNE. Ambas gravações interessantes.

E, também, “CHANGIN OPINION”, com letra de PAUL SIMON, e cantada meio inadequadamente por BERNARD FOWLER, que gravou com CHARLIE WATTS, e faz parte da estrutura de “backing vocals” dos ROLLING STONES. Achei a voz R&B de BERNARD algo fora do contexto. Mas, enfim. É opinião, apenas.

Completando os 75 minutos do CD. há estratos da ópera SATYAGRAHA ( Oooopppps…. que não se perca pelo nome!!! ), lindíssima, com o tenor DOUGLAS PERRY. E outros fragmentos de obras instigantes, como “AKHNATEN”, “EINSTEIN ON THE BEACH”. E, também “DANCE 8”, “METAMORPHOSIS 4 “e “CLOSING”.

Achei o disco EXUBERANTE! Curti-lo é aula de sofisticação musical e transcendência sobre uma suposta algo simples “repetição estudada” que o MINIMALISMO revelaria… Nada disso!

GLASS é um gênio. Estudou violino aos 6 anos de idade, migrou para a flauta até os 15, quando percebeu que era um instrumento com repertório “limitado” para as suas pretensões. Entrou na Universidade de CHICAGO, formou-se em filosofia e matemática, ao mesmo tempo em que praticava no piano. Concentrou-se em compositores contemporâneos, como CHARLES IVES e ANTON WEBERN.

Mas, foi para a “JUILLIARD SCHOOL”, N.Y, onde descobriu AARON COPLAND, e WILLIAN SCHUMAN. Aos 23 anos já havia estudado com gente em nível de DARIUS MILHAUD. Então, abandonou o “SERIALISMO”, foi “pras cabeças”, voltou a IVES, estudou HENRY COWELL e VIRGIL THOMSON. E foi a PARIS imergir intensivamente por dois anos com a professora e compositora NADIA BOULANGER – que, muitos sabem, também ensinou FRANK ZAPPA e EGBERTO GISMONTI – A mestra é referência imprescindível para a modernidade musical!

Mas, somente encontrou-se musicalmente quando foi contratado por um cineasta para transcrever a música de RAVI SHANKAR para notações que pudessem ser lidas por músicos ocidentais. Este CD aqui postado tem tudo a ver com a experiência prévia…

Daí, voltou para NOVA YORK, e metamorfoseou-se novamente: passou a pesquisar música do HIMALAIA e do NORTE DA ÁFRICA. E a fazer trilhas sonoras para teatro e cinema. E a desenvolver composições para outros gêneros, como ópera.

Muitos lembrarão de um HIT CULT do cinema dos anos 1970, KOYAANISQATSI”, de GODFREY REGGIO, um libelo pró ecologia, filmado com reputada originalidade, e trilha sonora essencial até hoje, composta por PHILIP GLASS.

Bem, para uma resenha simples, as dicas sobre esse GÊNIO consumado estão dadas.

Percam-se na música dele!
POSTAGEM ORIGINAL: 14/04/2024

EDIÇÕES SUECAS DE DISCOS DE ROCK E POP DE 1954 A 1969

A Escandinávia e principalmente a Suécia, frequenta o imaginário ocidental há décadas.

Sociedade igualitária e livre sem ser socialista; desenvolvida, mas não luxuosa; educação e cultura requintadas; desenvolvimento econômico e político; e, dos anos 1960 em diante, liberdade existencial e sexual.

É a terra da VOLVO, automóveis refinados. E, hoje, os caças GRIPEN são disputados, e fazem parte da OTAN e também estarão da nossa FAB.

Quem tinha intenções mais intelectuais, nos anos 1960, 1970… não deixou de conhecer o cinema de INGMAR BERGMAN, e suas crises existenciais burguesas…; as peças de IBSEN; e até a conversão definitiva do FERNANDO GABEIRA de guerrilheiro urbano para o socialismo maduro, ou à socialdemocracia. Marcos verdadeiros da civilização ocidental em seu ápice.

Mas, há também, o grande filme “O BANQUETE DE BABETTE”, 1987, dirigido por GABRIEL AXEL, relatando o choque causado pelos prazeres da culinária francesa em um país tão conservador, fechado, e quase rústico.

No início dos século vinte, a SUÉCIA era uma sociedade pobre. Mas,

Tudo isso para chegar à música. Não, não vou falar do grande fenômeno POP sueco, o ABBA. Sucesso retumbante até hoje, porém musicalmente tão sueco quanto o o o o… ah, escolham: BON JOVI, ADELE?

A conversa retroage à década de 1960. Pra quem não sabe, as edições suecas de discos de ROCK dos 60 ao início dos 70, eram peculiares e diferenciadas. As capas, e os lançamentos dos BEATLES, ROLLING STONES, THE WHO, BEACH BOYS e um universo grande de artistas, eram diferentes da maior parte do mundo. A maioria trazia de designs exclusivos.

Colecionar as edições suecas sempre foi difícil, porque tiragens relativamente pequenas, tanto de LONG PLAYS, quanto os SINGLES e EPS, onde se concentram as raridades, curiosidades e diferenças. Portanto, partes do fino da confeitaria POP.

Por isso, quem se interessar dê uma olhadinha no livro abaixo. Pode ser muito legal! É edição revista e cheia de curiosidades. A turma de lá pensava e fazia de jeito local.

E legaram variedades imensas, pra fazer o TIO SÉRGIO salivar feito um BULLDOG! Qualquer hora eu tento conseguir esse livro aí!
POSTAGEM ORIGINAL: 13/04/2019

ROCK PSICODÉLICO DE SÃO FRANCISCO: NUGGETS 1965 – 1970 – RHYNO RECORDS

Se por foto a capa desse álbum espetacular parece bonita, imagine de perto!

É um box com 4 CDS e um livro HARD COVER em prata, azul e preto. E tem fotos, textos introdutórios, biografias, discografias, memorabilia; e tudo o que faz uma publicação valer a pena.

Esteticamente é sensacional!

Pois, é! A RHYNO, gravadora hoje de algum porte especializada em relançamentos, no final dos anos 1980 começou a editar o melhor ROCK UNDERGROUND dos EUA e da GRÃ BRETANHA.

Os discos são caprichados gráfica e tecnicamente. E foram pesquisados e coligidos pelo especialista “ALEX PALAO”, da revista “RECORD COLLECTOR”. Ele manteve a base dos trabalhos de origem, feitos na década de 1970, e lançados em álbum duplo arrasador, com o mesmo nome de NUGGETS.

O som do UNDERGRPOUND foi trazido ao proscênio. À luz vieram do COUNT FIVE aos ELECTRIC PRUNES, passando pelo BLUE CHEER e vasto elenco.

A primeira série NUGGETS em CDS. é de tirar o fôlego! Três volumes iniciais com o fino do “SEGUNDO TIME” do ROCK AMERICANO!

Estão por ali GARAGEM E PSICODELIA, além de sucessos mais óbvios do SUNSHINE POP, vislumbrando panorama vasto do WEST COAST ROCK AMERICANO, em meados dos 1960.

Muita coisa foi recuperada e, depois, revalorizada a ponto de ser relançada pelas gravadoras originais, ou não, até hoje. Os artistas são, simultaneamente, CLÁSSICOS E CULTS!

Com o tempo, extremos foram ampliados em outras “sub-séries” ao longo dos anos 1990, em diante. E culminaram em DOIS BOXES excepcionais, já neste século XXI.

Um deles é este aqui. “LOVE IS THE SONG WE SING”, prospectando os fundões do ROCK DE SÃO FRANCISCO. Colecionável no “úrtimo” furo da cinta. Ou colchete do soutien…” – que mal gosto, TIO SÉRGIO…

Está todo mundo aí . De COUNTRY JOE & THE FISH ao GRATEFUL DEAD; Do JEFFERSON AIRPLANE folk e “beatleniano”; aos BEAU BRUMMELS, “searcherianos” (eita!!!!); e mais SLY STONE, STEVE MILLER, SANTANA, CHOCOLATE WATCH BAND, COUNT FIVE, GRASS ROOTS. E até a versão de sucesso no Brasil com o obscuro grupo PEOPLE, de “I LOVE YOU” – gravação original desimportante gravada pelos ZOMBIES; além de vastíssima “entourage”.

SÃO FRANCISCO era um vulcão cultural e de experimentações. Terra do JAZZ de DAVE BRUBECK ao POP CLÁSSICO de JOHNNY MATHIS – “PHODIS”, segundo a irreverência de roqueiros amigos meus, aqui na MANDACARULÂNDIA.

SÃO FRANCISCO é a cidade onde foi criada a REVISTA ROLLING STONE; e, foi sede dos grandes teatros e salões de baile onde o ROCK PSICODÉLICO, o FOLK ROCK, e o que mais aconteceu em termos musicais foi desenvolvido. Era o entreposto lúdico das drogas; e a da CONTRACULTURA.

Foi, também, onde as rádios FM começaram a tocar LONG PLAYS INTEIROS orientando o que viria a ser o futuro do ROCK e da cena POP.

Há tanto a dizer!!! e muito mais, ainda, para ouvir.

Este BOX começa com a emblemática GET TOGETHER, na voz do autor, DINO VALENTI, e termina com a versão CULT , famosa e clássica dos YOUNGBLOODS.

O espírito de JANIS JOPLIN, GRACE SLICK e JERRY GARCIA alegres, mas tragicamente, assombram a paisagem até hoje.

Vale a pena ir atrás!

TIO SÉRGIO recomenda de olhos fechados. E ouvidos abertos!
POSTAGEM ORIGINAL: 11/04/2020

MEMÓRIAS E QUESTIONAMENTOS

  1. SOU FAVORÁVEL À INSTALAÇÃO IMEDIATA DA C.P.I DA COVID!
    CHEGA DE IRRESPONSABILIDADE, INCOMPETÊNCIA, BOICOTES E PREVARICAÇÃO!
    CHEGA!
    POSTAGEM ORIGINAL: 11/01/2021

    2 )VOCÊ É A FAVOR DA PENA DE MORTE PARA CRIMES HEDIONDOS?
    POR QUAL MÉTODO? ABRIL 2021

    3) A MAIORIA DO POVO QUER PENA DE MORTE. CARRASCO É FUNCIONÁRIO PÚBLICO. COMO SERIA O CONCURSO PARA INGRESSO NA CARREIRA? ABRIL 2021

    4) ARIEL PALÁCIOS: ÓTIMO JORNALISTA DA GLOBO NEWS. VOLTAMOS A SABER MELHOR SOBRE AMÉRICA LATINA. O NOSSO HABITAT NATURAL. ABRIL 2021

    5) AMÉRICA LATINA: SEMPRE FOI DEIXADA DE LADO PELA IMPRENSA BRASILEIRA. AS COISAS ESTÃO NOVAMENTE MUDANDO.

    6) AMÉRICA LATINA 2: DOS ANOS 1950 ATÉ INÍCIO DOS 1990, TIVEMOS O JORNALISTA NEWTON CARLOS COBRINDO AMÉRICA LATINA.
    ERA CRAQUE!

ABOUT THE BLUES 1: ALGUNS AMERICANOS NÃO CONVENCIONAIS

Na minha geração, para a turma que está entre os 50 e os 60 anos de idade, gostar de BLUES era decorrência quase “natural” se você gostasse de ROCK.

É o meu caso. Eu adorava as variações do BLUES, nos anos 1970 e 1980, e ainda gosto. Compro CDS e DVDs, já que coleciono, e os escuto até hoje.

O BLUES que nós gostávamos, na época, não era o TRADICIONAL, de ROBERT JOHNSON, JOHN LEE HOOKER, MUDDY WATERS, entre vários. Mas, o BLUES ELETRIFICADO e modernizado, que os ingleses desde o início dos anos 1960, descortinaram para o mundo.

Pois é, o BLUES é música americana de raiz, antes mais associada ao JAZZ; e recuperada, reverenciada e trazida para o mundo POP pelas bandas inglesas dos anos 1960.

Se não fossem os ROLLING STONES, YARDBIRDS, FLEETWOOD MAC, ANIMALS, MANFRED MANN, e infinidade de artistas até hoje em atividade, ícones como B.B. KING e toda a tradição americana teriam tido menos força e, quem sabe, menos influência.

Muitos deles já estavam no ostracismo, quando o BLUES ressurgiu forte na GRÃ BRETANHA.

Diz a lenda que os STONES cruzaram com MUDDY WATERS, em 1964, quando foram gravar nos estúdios da CHESS RECORDS, nos E.U.A. E Waters pintava as paredes da casa…, o que horrorizou a banda! Destino trágico para quaisquer ídolos em qualquer tempo…

Graças a JOHN MAYALL, o grande incentivador da geração de ingleses que faziam BLUES. E artista com mais de 70 discos gravados que, literalmente, acompanhou ou performou com quase todos os grandes nomes tradicionais e contemporâneos, ingleses ou americanos, o BLUES espalhou-se.

Foi MAYALL quem projetou ERIC CLAPTON, em 1964 considerado o melhor guitarrista da Inglaterra, desde quando estava com os YARDBIRDS. E, para saber quantos astros MAYALL revelou, procure no Google.

JOHN MAYALL é um dos que ostentam a comenda de Cavaleiro do Império Britânico. Está ao lado de PAUL McCARTNEY, ELTON JOHN, JEFF BECK, JIMMY PAGE, e incontáveis.

Ele é estelar, continental e, aos 92 anos ainda grava e excursiona.

Eu o assisti ao vivo, aqui em São Paulo, há uns 25 anos – e tenho os ingressos autografados por ele!!!!! -; No final de um show de quase 3 horas, o velho voltou ao palco e ajudou a desmontar os equipamentos!!!! Vitalidade de Milton Neves; e da rainha da Inglaterra!

Mas, por que o BLUES explodiu na GRÃ BRETANHA?

Provavelmente porque os jovens queriam música vibrante como o ROCK AND ROLL da primeira fase – ELVIS PRESLEY e CHUCK BERRY entre vários – que já estava meio para o decadente e sem perspectiva, até que houve a explosão dos BEATLES e da chamada BRITISHJ INVASION, por volta de 1962/1964.

Grosso modo, na época e como hoje, as diversas tendências conviviam, os BEATLES seriam mais conectados aos ROCK e os ROLLING STONES ao BLUES…

Os clubes e pubs ingleses em geral apresentavam bandas de JAZZ. O JAZZ é como a BOSSA NOVA: música urbana para jovens mais sofisticados. A garotada em geral queria agito, daí o SKIFLE, depois o BLUES, música mais simples que bate direto nos sentimentos. E tem guitarras elétricas e combina com paqueras e cervejas.

Pouco a pouco os locais onde se ouvia JAZZ foram migrando para o BLUES, que se revestiu de ROCK e o resto é o que temos até hoje. É claro que houve um renascimento do BLUES também nos EUA – mas curiosamente, inicialmente também por influência e exemplo dos ingleses.

O BLUES chegou forte no BRASIL no começo dos anos 1990 e permanece mais discretamente. Hoje temos uma linguagem de pop e rock genuinamente nacional. Mas não há BLUES com identidade brasileira, apesar de alguns bons artistas e ótimas bandas como NUNO MINDELIS e ANDRÉ CRISTOVAM – que chegou a tocar uns tempos com JOHN MAYALL.

Hoje, no mundo inteiro o BLUES continua firme. Procurem escutar SONNY LANDRETH, JOE BONAMASSA, SUSAN TEDESCHI & DEREK TRUCKS, por exemplo. Sem lembrar do “imorrível” ERIC CLAPTON e e da memória do imortal B.B.KING.

Há muito, mas muito mais mesmo a ser dito e infinitamente mais a ser escutado. THE BLUES WILL NEVER DIE!
POSTAGEM ORIGINAL: 12/04/2023

MAISON CIRROSÉ !!! INACREDITÁVEL! !

É PRÉDIO DISPUTADO AQUI NO GUARUJÁ! FICA NA PRAIA DO TOMBO.

UM EXEMPLO DE PETULÂNCIA E PRETENSÃO: OS CARAS TALVEZ QUISESSSEM BATISAR COM NOME AFRANCESADO, QUEM SABE COMBINANDO DOIS NOMES PRÓPRIOS… E DEU RUIM, MELECA TOTAL:

A TURMA PARA EM FRENTE E TIRA FOTOS TOMANDO UMAS E OUTRAS, E GARGALHANDO, FAZENDO HOMENAGENS À DOENÇA !!!!

TODO O MUNDO, CLARO, LÊ CIRROSE, HAJA FÍGADO. ..

A BIBLIOTECA DE JOSÉ MINDLIN NA U.S.P. E A MINHA INVEJA DO PROFESSOR MOTA!

Tempos atrás, no Estadão, meu ex-professor de HISTÓRIA – por pouquíssimas aulas, infelizmente – CARLOS GUILHERME MOTA, escreveu um artigo sobre a BIBLIOTECA BRASILIANA MINDLIN, agora instalada na USP.

Nela, está guardada e preservada a coleção de livros sobre assuntos brasileiros coletados, comprados, descolados e colecionados por JOSÉ MINDLIN e sua mulher, GUITA MINDLIN, durante uma vida longa, frutífera e decente.

É de causar inveja e nos dar orgulho que um brasileiro bibliômano e bibliófilo, tenha feito isso e, posteriormente, doado à UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, a USP, que se encarregou de construir o prédio para abrigá-la!

Claro, esse tema não deveria sensibilizar a FILÓSOFA VANESSA POPUZUDA, celebrizada por um professor inconveniente, pretencioso e piadista de mau gosto, que indicou um dos “textos criados por ela ” para ser comentado em uma prova que ministrou. Hummm…

Acho que o tal professor talvez gostasse, mas duvido que se importasse muito com alguém como MINDLIN e GUITA, e o que nos legaram.

Mas deixa prá lá; o assunto é a inveja que tive do professor MOTA. Já veterano e realizado, dirigiu a BIBLIOTECA e os planos para democratizá-la, abrir acesso às pesquisas, e tornar funcional um acervo de raridades e belezas que nem os mais instruídos têm ideia de que podem existir.

Tive e tenho inveja, sim! O professor teve acesso direto aos livros, pode tocá-los, admirá-los e conviver com eles. E ajudou a definir políticas para que fossem social e culturalmente úteis. Resumindo, demonstrou para todo mundo que colecionar e preservar coisas belas vale, sim, a pena. E se, posteriormente, estiverem à disposição de um público maior, será ato de cidadania e generosidade supremos! Contrastante com os tempos medíocres e violentos que vivemos!

Recomendo a todos que busquem o artigo do professor nas redes.

E, da minha parte, mestre, sinto muito não ter ficado sabendo e, quem sabe, poderia ter tentado descolar uma boquinha para ajudar na honrada e deliciosa trabalheira que deu!

Na próxima vez, eu sou primeirão qualquer coisa aí, tá ligado?
POSTAGEM ORIGIANAL : ABRIL 2022

GALINHA PINTADINHA

ADOLESCENTES SÃO CORROSIVOS E DO MAL.😀

OUVI, DE PASSAGEM, TRÊS ESTUDANTES SE REFERINDO A UMA COLEGA RUIVA E SARDENTA COMO “A GALINHA PINTADINHA”.

E NÃO ERA POR SEUS ATRIBUTOS SUPOSTAMENTE GALINÁCEOS. MAS OUTRAS COISAS E ATITUDES QUE VOCÊS PODEM MUITO BEM IMAGINAR…😂
POSTAGEM DE ABRIL 2018

POSTS, PENSAMENTOS, OBSERVAÇÕES

  1. HOSPÍCIO DO SUL
    CHRISTINA BOQUITA DE VULVA, A KIRCHNER, DIZ QUE SERÁ CANDIDATA A PRESIDENTE DE NOVO.
    HÁ DILMAS EM TODO LUGAR!
    ACABOU NÃO INDO…
    POBRES VIZINHOS..

    2) CELULAR
    USO UM PLANO BARATO. A TIM ME ODEIA E ME ASSEDIA… TENHO RESISTIDO. A FALTA DE QUALIDADE DOS SERVIÇOS É OBVIA.

    3) Em 2020, BOLSONARO, O REBELDE.
    NUNCA VI TAL COISA! PRESIDENTE QUE SE REBELA CONTRA O PRÓPRIO GOVERNO! NÃO É GOLPE, É PATETADA!
    SINISTRO.

    4) 2021 – CORRUPÇÃO!
    ORÇAMENTO SECRETO DE R$ 16 BILHÕES AUTORIZADO POR BOLSONARO É 4 VEZES MAIOR DO QUE RECUPERADO POR MORO NA LAVAJATO!

    5) BACH, COMPOSITOR GENIAL, TEVE 20 FILHOS!!!
    COMO GOSTAVA DE “ORIFÍCIO” AQUELE CARA!!!!

    6) O BILHAR E A HUMANIDADE:
    HÁ FIXAÇÃO EXTREMA POR TACOS, BOLAS E CAÇAPAS! LITERAL E FIGURATIVAMENTE.
    SE EU NÃO FOSSE TÃO PUDICO ESTUDARIA O FENÔMENO…

    7) 2024 CAIO COPOLLA & JOSÉ EDUARDO CARDOZO: EXÍMIOS DEMAGOGOS. SOMAM ZERO.

    8) 2021RAZÕES DOS IRRACIONAIS:
    NO GOVERNO OBAMA AUMENTOU A VENDA DE ARMAS NOS EUA! QDO PREGAVA DESARMAMENTO, POPULAÇÃO REAGIA SE ARMANDO!