A SAGA DE DICK ROWE, O ANJO CAÍDO

Acasos fazem parte da vida e tanto premiam quanto punem.
O produtor DICK ROWE e o goleiro BARBOSA, da seleção brasileira de 1950, foram escrachados enquanto viveram por terem cometido falhas imperdoáveis!
BARBOSA, um grande goleiro, ficou associado à vitória do URUGUAI naquele fatídico jogo na final COPA DO MUNDO de1950. Ele não pegou o chute de GIGHIA, sempre hipótese possível quando se dá de cara com um adversário habilidoso.
E o pobre MOACIR BARBOSA DO NASCIMENTO frustrou o Brasil inteiro, porque “todo brasileiro homem” estava literalmente no MARACANÃ… Eu conheci um monte de gente que jurou haver assistido tudo de perto… HUMMMM!!!! Pela minha conta, havia uns dois milhões de compatriotas no estádio…
Talvez mais…
DICK ROWE cuidava do departamento de A&R (artistas e repertórios) da GRAVADORA DECCA quando BRIAN EPSTEIN, naquele primeiro dia de janeiro de 1961, levou os BEATLES para gravar umas demos, e ver se a gravadora os aprovava.
No estúdio estavam MIKE SMITH, famoso produtor da casa; TONY MEEHAN, ex-baterista dos SHADOWS, que dirigiu a sessão – e ficou tristemente famoso por garantir que BANDAS DE GUITARRA já estavam fora de moda, em 1961…
Perspicácia com certeza não era o forte do moço. Afinal de contas, os SHADOWS gravaram mais do que CEM Long Plays. E em mais 70 anos de ROCK não faltaram guitarristas e GUITAR BANDS… Mas há dois fatos: o histórico THE DECCA TAPES, que resultou daquela sessão, é ruim de fazer porco mugir! E TONY MEEHAN sabia o que era um bom ROCK AND ROLL…
Se querem contraexemplo nítido, ouçam o disco de CLIFF RICHARDS gravado ao vivo em estúdio, em 1959, acompanhado pelos DRIFTERS, o primeiro nome da banda que se tornou THE SHADOWS.
Ladys and Gentlemen, TIO SÉRGIO garante: aquilo sim é ROCK AND ROLL: LONG PLAY vibrante, que também foi lançado no BRASIL com o nome sonoro de ROCK TURBULENTO!!! álbum colecionável de primeira linha!
Terminando o “início”, a DECCA não aprovou. E coube a DICK ROWE, o chefe da turma e notório queixo duro, dizer na lata para BRIAN EPSTEIN que eles não gostaram do som da banda, e por isso, etc…e tal.
Sorte dos BEATLES. Se tivessem ido para a DECCA não teriam sido produzidos por GEORGE MARTIN, na PARLOPHONE. E, certamente, discos seminais, como REVOLVER, RUBBER SOUL e SGT PEPPERS não existiriam.
Mas como estigmas persistem, poucos observam que DICK ROWE não era bobo. Ele sentiu o baque das críticas, mas não perdeu tempo. E contratou para a DECCA os ROLLING STONES, e os MOODY BLUES; lançou os ZOMBIES, o THEM de VAN MORRISON e os SMALL FACES. E até JOHN MAYALL & THE BLUESBREAKERS!!!
Cuidou da carreira de BILLY FURY (esqueci de postar..) lançou TOM JONES, e também POP HIT MAKERS anos 1960, como THE MARMELADE e os TREMELOES para ficar em poucos…
Ao contrário do nosso lendário e triste BARBOSA, um estigmatizado sem glória, DICK ROWE deu a volta por cima e continuou se lixando…
POSTAGEM ORIGINAL: 04/08/2022
Pode ser uma imagem de 5 pessoas

TRAFFIC – DA PSICODELIA AO CROSSOVER “R&B – PROGRESSIVO & JAZZ” – 1967/1974

EM QUALQUER ATIVIDADE HÁ PRECOCES, SUPERDOTADOS E GÊNIOS.
“PETER FRAMPTON” É UM SUPERDOTADO: AOS 16 ANOS ERA PROFISSIONAL; AOS 18 TINHA 3 SINGLES DE RELATIVO SUCESSO COM O GRUPO “THE HERD”; E TORNOU-SE GUITARRISTA E CANTOR ADMIRADO ATÉ HOJE.
HÁ, TAMBÉM, STEVIE WONDER, QUE AOS DOZE ANOS GRAVOU LP AO VIVO PARA MOTOWN; AOS 16 OSTENTAVA SÉRIE DE SINGLES E LPS. HOJE, É INSTITUIÇÃO; E GÊNIO CONSUMADO ENTRE OS PRECOCES. ALGUÉM DISCUTE?
E TEMOS STEVE WINWOOD. UM OUTRO CASO SÉRIO:
Algum tempo atrás, a revista RECORD COLLECTOR o entrevistou. Em dado momento perguntaram algo assim: ” STEVE, aos 13 anos você tocava piano em pubs e já cantava com voz peculiar. Você não sente falta de não ter jogado bola, e coisas que todo adolescente faz?
A resposta: Rindo; “Fiz coisas e adquiri vivências que os garotos se matavam para conseguir muito, mas muito mais tarde do que eu.” Ele falava de farras e mulheres. Aos 15 anos, com o “SPENCER DAVIS GROUP” ele tocava em boates de Strip Tease !
Você dirá; “Mas como, TIO SÉRGIO? Na Inglaterra “poser” e conservadora de 1964?”
Funcionava assim: colocavam o órgão na porta da cozinha, e estendiam um lençol em frente para o nosso garoto não assistir às “Saliências”. Mas não adiantava. Menino bonito e talentoso atraía meninas (muitas!) para fazer o que o jovem Macron fez com a professora… (hum …. alguém se lembra?)
Vamos falar sobre a carreira do espetacular e diferenciado TRAFFIC. A intenção inicial de WINWOOD era formar uma banda e veicular suas ideias. Mas não aconteceu bem assim. Ele se juntou a “JIM CAPALDI “, bom baterista e letrista; “CHRIS WOOD”, sax, flauta, etc… E, também, a DAVE MASON, multi-instrumentista, cantor, compositor, e outro caso à parte na história do POP; porém, concorrente interno na direção do grupo. Todos, exceto WOOD, fizeram carreira solo de algum sucesso.
STEVE e MASON discordavam muito, mas se entenderam. E os dois primeiros álbuns, “MR. FANTASY”, de 1967, e “TRAFFIC”, DE 1968, são joias da PSICODELIA INGLESA. O trio “CAPALDI, MASON E WINWOOD” compôs o repertório. A eficiência e bom gosto de WOOD e CAPALDI deram a solidez para dois músicos criativos: STEVE e DAVE.
Tudo o que você queira saber sobre o ROCK PSICODÉLICO INGLÊS dos 1960, de certa forma está contido no “TRAFFIC”: WORLD MUSIC HINDU; resquícios de JAZZ e MÚSICA CLÁSSICA; base em BLUES, e algo indefinido do R&B, com STEVE cantando.
O som em geral, é algo “triste e melancólico”, e agrega o FOLK PSICODÉLICO em transição para o ROCK PROGRESSIVO, culminando em FUSION peculiar – Inédita!
Não deixem de ouvir uma das canções mais inventivas de todos os tempos. Completamente ROCK e VANGUARDA, tocada com SITAR, CRAVO, FLAUTA, e etc…, “PAPER SUN” é monumental!
Antecipa, de certa maneira, a ideia dos MOODY BLUES para outro grande disco da PSICODELIA INGLESA: “IN SEARCH OF THE LOST CHORD”, feito em 1968 – Também álbum inovador e grandioso!
Quer dizer, TIO SÉRGIO, que a gente deve considerar a sonoridade do TRAFFIC, nesta fase, um tipo de “FUSION”? Sim; e por que não? E também ROCK PROGRESSIVO, por supuesto! E que tal um defini-lo “CROSSOVER” entre estilos que se interpõe,” intrapõe “, e se amalgamam? Sugiro que assim seja. É genial e belíssimo!
Porém, como a vida e as relações entre pessoas são imperfeitas; se de certa forma o produto agradava MASON, estava um tanto longe da ideia concebida por WINWOOD; que buscava por um som mais JAZZY, mais BLUESY; e um tanto percussivo!
Quem sabe, na linha do que JOHN MAYALL fez em “CRUZADE”, por exemplo. E acrescido com outro sabor da moda: o LATIN ROCK do “SANTANA”. “Vício emulado” que habita WINWOOD até hoje!
DAVE MASON saiu do TRAFFIC porque pretendia algo mais autoral e menos chegado ao BLUES. Talvez?
Com “STEVE” no comando eles transitaram para outro universo. “JOHN BARLEYCORN MUST DIE”, de 1970, álbum entre os melhores feitos por eles, é mais instrumental. Apoiou-se no R&B e no JAZZ, com aproximações tanto ao BLUES e ao FOLK, por assim dizer. Esqueçam alavancagens psicodélicas e outras originalidades pregressas.
Se alguém quiser comprovar o fascínio de STEVE por percussão, vá lá e ouça os discos ao vivo do TRAFFIC. Ela é linguagem integrante, e não como acessória. “WELCOME TO THE CANTEEN”, o primeiro deles, gravado em 1971, é claramente “SANTANISTA”, com focos nos bateristas JIM GORDON, CAPALDI, e no percussionista ganense “REEBOP KWAKU BAAH”. O álbum encerra a fase psicodélica com o repertório dos primeiros discos. DAVE MASON também voltou à banda pela última vez.
Em seguida, veio o que é para muitos o melhor e mais conhecido álbum do TRAFFIC: “THE LOW SPARK OF HIGH HEELED BOYS”, 1971. Lá está agregado RICK GRETSCH, baixista que estivera com o quase natimorto cult BLIND FAITH. O LONG PLAY traz, também, uma inovação no design da capa, que se repetiu no disco seguinte: ela é criativamente “oitavada”. É disco que forma com o subsequente “SHOOT OUT AT THE FANTASY FACTORY” , 1973, o “intercurso estético” entre o ROCK PROGRESSIVO e a FUSION-JAZZ-BLUES que os consagrou. Foram os dois maiores sucessos comerciais da banda; aliás, muito famosa nos EUA. E ambos se tornaram Discos de Ouro.
Tecnicamente, o grupo atingiu o seu clímax. WOOD, CAPALDI e WINWOOD trouxeram a consagrada cozinha rítmica dos americanos do “MUSCLE SCHOALS STUDIO”: ROGER HAWKINS, bateria; e DAVID HOOD, baixo .Estão presentes diversos HITS da “SOUL MUSIC ” e do “R&B” gravados para a ATLANTIC RECORDS. REEBOP também permaneceu na banda.
Para selar em definitivo a nova sonoridade e a integração entre todos gravaram, em 1973, o disco duplo ao vivo “TRAFFIC ON THE ROAD”. STEVE WINWOOD toca como se fora “THELONIOUS MONK”, cheio de silêncios e intervalos. O espaço dado ao sopro para CHRIS WOOD também funciona magicamente: sutil, compassado, efetivo. É outro álbum indispensável em qualquer discoteca de bom gosto.
A saga do TRAFFIC termina em 1974 com “WHEN THE EAGLE FLIES”. Menos ambicioso – e bastante bom. Algo a caminho do que hoje se chamaria de “PROG”. Quer dizer, parece ROCK PROGRESSIVO, mas não é, necessariamente…
Deixo de lado a tentativa de retorno que fizeram em 1994. Acho que “não ornou”. Resumindo, o TRAFFIC construiu uma discografia e perspectiva musical que se justifica por ela mesma.
Perca-se neles!
POSTAGEM ORIGINAL: 03/08/2020
Nenhuma descrição de foto disponível.

ART BLAKEY & THE JAZZ MESSENGERS – HARD BOP NA VEIA!

Senhoras e senhores leitores, amigos e conversadores:
serei breve e ultra claro.
Se vocês querem ouvir JAZZ MODERNO pra valer; sem fricote, sem frescura e cheio de balanço; com piano e metais ultra bem tocados; e a bateria em sua função primeira, que é garantir o ritmo; então, caiam de boca, pernas, ouvidos e coração no HARD BOP!
O estilo é uma evolução do BEBOP, que teve o seu período áureo entre 1955 e 1965. Mas ainda inspira seguidores e fãs.
Ele se desenvolveu contra o COOL JAZZ e seus maneirismos, delicadezas e sofisticações. É TAMANCO SEM COURO: PAU PURO! E “ART BLAKEY e os JAZZ MESSENGERS” foram os representantes mais famosos do HARD BOP.
Tentar seguir o mestre é muito difícil; foi um grande baterista que tocava direto, pesado e limpo. “ART BLAKEY” não era PRIMA DONA egocêntrica. Sua performance como LÍDER sempre foi garantir a seus músicos o espaço, e a eficiência do ritmo e do andamento para que brilhassem, e fizessem JAZZ divertido e autêntico!
“BLAKEY” passou por por umas 15 gravadoras! Entre elas, a COLUMBIA, BLUE NOTE, ATLANTIC e CONCORD. E mesmo ficando se gravar entre 1966 e 1972, ele deixou 47 álbuns originais de estúdio; e 21 gravados ao vivo – o que dá ideia do que era o JAZZ pra ele: arte popular direta para a plateia.
O “JAZZ MESSENGER” foi criado em 1953 por BLAKEY e o pianista HORACE SILVER – que saiu logo em seguida. E a quantidade de artistas do primeiro time que tocaram em seu grupos, até 1990, é espantosa!
Gente como os saxofonistas LOU DONALDSON, HANK MOBLEY, LEE MORGAN, BENNY GOLSON, WAYNE SHORTER, TERENCE BLANCHARD, e SONNY STITT. E trompetistas da estirpe de CLIFFORD BROWN e DONALD BYRD, para citar muito poucos!
O piano era estrutural para o HARD BOP. E passaram pelas variadas configurações dos “JAZZ MESSENGERS” pianistas em nível de KEITH JARRETT e CEDAR WALTON; e o magnífico JAMES WILLIAMS, que dá um SHOW no LP “REFLECTIONS IN BLUES”, na foto, gravado em 1978. Vocês precisam ouvir este LP!!!!
E se quiserem ver a bateria de BLAKEY aplicada ao ROCK e ao BLUES, procurem ouvir “MOVING ON”, de JOHN MAYALL, gravado AO VIVO em 1974. KEEF HARTLEY, discípulo direto de ART BLAKEY, introduz de cara, na primeira faixa, a sua bateria precisa: É HARD BOP na veia!!!!
Cultivem!
POSTAGEM ORIGINAL: 03/08/2023
Pode ser uma imagem de 2 pessoas e texto

NINA SIMONE “SINGS ELLINGTON” – COLPIX, 1962 VINIL BRANCO – 180 GR – EDIÇÃO LIMITADA

Eu recordo de versão sacana de OH, SUZANA, canção popular do folclore americano, que a garotada no início da década de 1960 costumava cantar pra chatear a professora no recreio. Vai aí:
“OH SUZANA, NÃO CHORES POR MIM… PORQUE VOU PRO ALABAMA TOCANDO BANDOLIM” . A segunda frase os pequerrucho substituíam, gargalhando, por: “JACARÉ COMPROU CADEIRA, E NÃO TEM BUNDA PRA SENTAR…”
Pois, é: eu vez por outra compro algum LP, alguma edição oficial, mas alternativa à primeira edição no país de origem. Sempre da mesma época, mas lançada em outro país, essas coisas. Acho bonito.
Na começo dos 1960, era normal as edições inglesas e americanas serem diferentes. Algumas totalmente modificadas, combinando dois, três LPS em um só. Inclusive com outras fotos de capas.
E comparem, também, com os lançamentos da época,no BRASIL! Se considerar edições suecas e japonesas, então… permitam o neologismo, eram muitas vezes, “reoriginalizadas” da capa ao conteúdo. Com o tempo, isso tudo virou item de coleção. E me interessa.
Eu tenho pensado: se tenho todas as músicas do artista em algumas das edições em CDS, porque não conseguir, aos poucos, outras peças interessantes, mas em VINIL? Mesmo que eu não as ouça; e apenas para completar coleções?
E assim, dei de cara com este LONG PLAY atualizado: NINA SIMONE “SINGS ELLINGTON”, original da COLPIX, lançado em 1962! A capa tem foto ultra expressiva! E a prensagem em VINIL BRANCO é de qualidade e beleza nítidas.
Chegou via “FADINHA MASTERCARD” por $ 20,00 – uns R$ 100,00 MANDACARUS…Aproveitei, porque a festa pode estar acabando…
A maioria das músicas eu tenho em CDS. E, claro, posso ouvir o disco inteiro via “STREAMING”, se quiser…
É um bom disco, e pega EUNICE WAYMAN já artista madura, com 29 anos, e a voz expressiva de sempre. Mas, ainda sem o acento grave e rústico, que desenvolveu posteriormente, e a celebrizou.
O repertório é DUKE ELLINGTON, clara garantia de qualidade.
Mas, sem a orquestração do mestre. E, sim aquela sonoridade mais tradicional, que os “VINTAGES” como o TIO SÉRGIO aqui, identificam em gravações de orquestras acrescidas por corais de gostinho GOSPEL pós DOO-WOP. Por exemplo RAY CHARLES, no mega HIT “I CAN´T STOP LOVING YOU”, também de 1962.
Resumindo, o disco segue mais ou menos por este caminho; conteúdo algo POP, comercial, e não jazzístico. Ainda assim, está presente aquela fleuma BLACK, BLUESY, do RHYTHM´N´BLUES quase ROCK, do final dos 1950, até por volta de 1964.
Ela nem sempre é boa cantora. Mas, é a mais expressiva intérprete da negritude vocal americana, a lado de LOUIS ARMSTRONG.
EUNICE, oooopppss!!! NINA SIMONE, é o nome criativamente artístico que adotou juntando a expressão espanhola “NINA”, que significa “MENININHA”, com homenagem à grande atriz francesa SIMONE SIGNORET. NINA pretendia tornar-se a primeira americana negra pianista de música clássica. Estudou pra valer, tinha talento, técnica e determinação. Mas, a vida a levou para polo correlato.
Para manter-se, passou a tocar e cantar em clubes, bares, e foi descoberta. O vozeirão magnífico a desviou da meta.
Gravou os compositores clássicos da canção americana. Foi de GERSHWIN a COLE PORTER, e o que você lembrar. Trouxe ao repertório o POP de BEE GEES a LEONARD COHEN, passando por SANDY DENNY…
Muito sintética e inteligente, dizia fazer “BLACK CLASSIC MUSIC”, aquela somatória imensa de influência da cultura negra na moderna música popular americana.
NINA SIMONE é um patrimônio da humanidade! Deixou 69 ÁLBUNS; deu 3535 concertos, e gravou 152 SINGLES e EPS. E construiu STATUS enorme como cantora e intérprete diferenciada, até morrer ao 70 anos, em 2003.
Eu adoraria encontrar um EP. onde estão três músicas em gravações estelares que ela deixou: “I LOVE YOU PORGY”, “I PUT SPELL ON YOU” e “DON´T LET ME BE MISUNDERSTOOD”. Cairia bem na coleção que vou fazendo com os discos dela.
E se JACARÉ COMPROU CADEIRA, MAS NÃO TEM BUNDA PRA SENTAR; O TIO SÉRGIO COMPRA VINIL, MAS SEM PICK UP PRA TOCAR!
POSTAGEM ORIGINAL:01/08/2023
Pode ser uma imagem de 1 pessoa e texto